O fenômeno que conhecemos como Desigualdade Social (também chamada de desigualdade econômica) é um problema social presente em todos os países do mundo e decorrente da má distribuição de renda, bem como pela falta de investimento na área social.

De modo geral, a desigualdade social e econômica ocorre, nos países chamados subdesenvolvidos ou não desenvolvidos. Estudos sociológicos apontam que a desigualdade social surgiu com o capitalismo, ou seja, o sistema econômico que passa a perpetuar a ideia de acumulação de capital e de propriedade privada, ao mesmo tempo em que estimula o princípio da maior competição e o nível das pessoas baseados no capital e no consumo.

Mesmo que o nosso país nos últimos anos tenha apresentado uma diminuição da pobreza, o nível de desigualdade social no Brasil ainda é muito notório. Decorrente, essencialmente, da má distribuição de renda, as consequências da desigualdade social no Brasil são observadas na favelização, pobreza, miséria, desemprego, desnutrição, marginalização, violência.

A despeito, o Brasil está entre os dez países do mundo com o PIB mais alto, é o oitavo país com o maior índice de desigualdade social e econômica do mundo. Estudiosos propõem soluções para o problema, dentre eles: aliar democracia com eficiência econômica e justiça social.

Por ser um problema que atinge todos os lugares, a desigualdade social existe em diferentes continentes, países, regiões, estados e cidades. Entretanto, há lugares em que os problemas são mais evidentes como, por exemplo, nos países africanos, os quais estão entre os mais desiguais do mundo.
        
As desigualdades sociais podem ser agrupadas em quatro grandes áreas:
A desigualdade econômica (desigualdade entre a distribuição de renda); a desigualdade racial (desigualdade entre as raças: negro, branco, amarelo, pardo); a desigualdade regional (desigualdade entre regiões, cidades e estados) e a desigualdade de gênero (desigualdade entre os sexos - homens e mulheres).
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